Também é necessário estar atento para os resultados, buscando achar os motivos pelos quais as ações falharam. O Google bem como vem contribuindo pra atuação das marcas nos meios digitais. A partir de 2012, estarão disponíveis no Brasil os lançamentos da companhia, como o Voice Search, o Goggles e o Google Shopper. Com a expansão da plataforma de mobilidade Android, os clientes têm a tua insistência as recentes ferramentas de procura da organização, que agora estão em operação em países como Estados unidos, Austrália e Espanha. A primeira opção usa o comando de voz pra realizar buscas em celulares e tablets.
Já os outros 2 dispositivos focam pela procura de produtos e serviços. O Goggles é um software que permite ao freguês fazer buscas a começar por imagens. Ao receber uma imagem, a tecnologia scaneia a mesma e direciona pra uma página do Google com resultados relacionados à foto. O Google Shopper tem êxito de forma similar, no entanto regressado pra produtos.
Do mesmo jeito, o software scaneia a imagem ou código de barras e, na lista de resultados, o consumidor pode descobrir os locais mais próximos onde o serviço ou produto é vendido, além de realizar comparação de preços. “Ao se meditar em estratégias pela internet, as empresas bem como precisam considerar o Google como oportunidade para tuas marcas”, confessa Nathalia Luna, agency relationship manager do Google Brasil. Outros itens que estão ganhando relevância pela estratégia digital das organizações são os smartphones e tablets. Hoje, o consumidor já se relaciona com 5 telas, a tendência é que esse número aumente.
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“Temos o cinema, a televisão, o computador, os smartphones e, mais recentemente, o digital signage, aquela extensão da Tv, nos ônibus, academias, ruas e lojas, com fins voltados pro marketing. Com o advento dos tablets, as pessoas estarão em contato com mais uma tela”, ressalta Rodrigo Tigre, gerente comercial do Grupo Bolsa de Mulher.
A argumentação de Cockburn (2010) também podes ser contextualiza pra indagar a incorporação de jovens nos conflitos armados. As leis das favelas e presídios reproduzem formas de coação e normas hierárquicas estatais, com categorias masculinizadas, reafirmando identidades (masculinidades e feminilidades) e punições violentas. Por decorrência, adolescentes e jovens mulheres inseridas no tráfico de drogas se espelham nas categorias masculinizadas pra se demonstrarem no universo do crime. Todavia, reproduzem a dureza patriarcal no momento em que, em luta e vitória pelos mesmos espaços de poder, reafirmam a dominação masculina, tal como a construção da ‘identidade guerreira’, ao se reconhecerem como criminosas em meio à ‘vida loka’. A ‘vida loka’ é sentença de liberdade, acesso ao consumo e empoderamento sexual.
Demonstra a existência ante o risco que se manifesta de forma agressiva e rebelde sendo, também, requesito necessário pra entrada no mundo do crime, seja como parceiras, namoradas de traficantes ou criminosas. Porque hoje as mulheres estão substituindo os seus maridos, assumindo os negócios e, necessita continuar né (…). Tem adolescente aí que fala que pretende entrar na ‘vida loka’ mesmo e quer ser bandida, quer liberdade, adrenalina no universo do crime.
É a mesma estrutura, é mesma patente, se a mulher é a patroa ela vai ter o mesmo correto que o patrão: ela vai ter quantos homens ela quiser, varias cores, idades, nacionalidades. Uma vez uma mulher dona de uma boca ela escolhe tudo, uma vez comandando, ela opta tudo, comanda seus soldados, seus gerentes no tráfico (…).
E hoje as posições que os homens ocupam as mulheres assim como ocupam no mercado de serviço, no mercado criminoso bem como, em razão de tudo gera emprego né,(no entanto) gera tragédia bem como (Sabak). Para os crimes mais leves, as penas eram a palmatória. Eu vi várias coisas que não tinha visto na cadeia que foi uma vez teve uma festividade junina, aí foram limpar o banho de sol.
Aí uma presa pegou uma lixeira do banheiro e trouxe pra galeria pra vender e trocar por droga e a pessoa não quis. Há, portanto, a ressignificação da punição no tema das mulheres, retirando a representação de sua feminilidade ao tornar evidente a punição sofrida, como o feito de raspar o cabelo ou a sobrancelha.
Tal ato mimetiza a função da pena punitiva retributiva, a partir da dureza patriarcal sofrida pelo Estado e reproduzem nas relações de dominação, subjugação e agressão. Por outro lado, o empoderamento feminino pôde ser revelado no jeito de organização social com a direção do presídio e agentes penitenciários. Tais como, as ‘representantes de cela’ tinham a função de colher a posição e reivindicação de cada cela nas galerias e, iam ao encontro da direção para chegar os problemas no cárcere, pela tentativa de melhorá-los.